Nota | Constitucional

Curso “Facilitadores de Círculos Complexos de Construção de Paz” é realizado em Picos através de parceria entre MPPI e OAB/PI

O Ministério Público do Estado do Piauí (MPPI), por intermédio das 2ª e 8ª Promotorias de Justiça de Picos, em colaboração com a Escola Superior da Advocacia (ESA/PAB) e com o suporte do Centro de Estudos e Aperfeiçoamento Funcional (Ceaf/MPPI), deu início ao curso “Facilitadores de Círculos Complexos de Construção de Paz” na região de …

Foto reprodução: MPPI.

O Ministério Público do Estado do Piauí (MPPI), por intermédio das 2ª e 8ª Promotorias de Justiça de Picos, em colaboração com a Escola Superior da Advocacia (ESA/PAB) e com o suporte do Centro de Estudos e Aperfeiçoamento Funcional (Ceaf/MPPI), deu início ao curso “Facilitadores de Círculos Complexos de Construção de Paz” na região de Picos, iniciando na segunda-feira (11).

A formação adota uma abordagem metodológica distinta e é parte integrante do projeto “Escola de Círculos, Práticas Pedagógicas Restaurativas”. De acordo com a promotora de Justiça Itanieli Rotondo, o treinamento possibilita a execução de um trabalho mais profundo e substancial, promovendo a criação de conexões, diálogos, o fortalecimento de laços e a proposição de soluções para questões existentes, além de incluir a realização do Laboratório Piloto de Práticas Restaurativas.

O curso está dividido em duas fases: a parte teórica, com uma carga horária de 40 horas, e a prática, compreendendo 50 horas de estágio supervisionado, conduzido pelo Instituto Terres de Homenes, do Ceará.

Foram disponibilizadas 19 vagas para interessados em atuar como facilitadores de círculos de construção de paz mais complexos, com preferência para aqueles formados pela “Escola de Círculos: práticas pedagógicas e restaurativas” e que façam parte do quadro institucional ministerial ou da Rede de Proteção dos 16 municípios abrangidos pela comarca de Picos.

“A realização deste curso é motivo de grande satisfação. Foi um desafio concretizá-lo, visto que se destina à rede de proteção, incluindo conselheiros tutelares, membros do Complexo de Defesa da Cidadania e do CAPS, assim como profissionais da área da educação e da justiça, e membros do Ministério Público”, ressaltou a promotora de Justiça Itanieli Rotondo.