A candidatura de Pablo Marçal, filiado ao PRTB, à Prefeitura de São Paulo está sob risco de impugnação. Na segunda-feira, 19 de agosto, o Ministério Público Eleitoral (MPE) ajuizou uma ação que visa a suspensão do registro de sua candidatura e a instauração de investigação por possível abuso de poder econômico.
A ação teve origem em uma representação do Partido Socialista Brasileiro (PSB), ao qual pertence a deputada federal Tábata Amaral, também candidata ao cargo de prefeita da capital paulista. A campanha de Tábata argumenta que o candidato do PRTB estaria adotando uma “estratégia de cooptação de colaboradores para disseminação de seus conteúdos em redes sociais,” prática que, segundo o partido, configuraria uma vantagem desleal.
Pablo Marçal, ao longo de sua campanha para a prefeitura, tem implementado ações que rapidamente se tornaram virais nas redes sociais, frequentemente dirigindo ataques a seus adversários políticos. A respeito do questionamento levantado pelo Ministério Público Eleitoral, Marçal e sua equipe jurídica estão preparando uma resposta oficial, conforme relatado pela jornalista Natuza Nery, do portal g1.
Em resposta preliminar, a campanha do candidato do PRTB à prefeitura de São Paulo defendeu que “Não tem fundamento e não houve financiamento nem na pré-campanha nem na campanha. Tudo isso é uma tentativa de frear o fenômeno Marçal.”
Com informações Amo Direito.