Nota | Geral

Magistrado da Corregedoria Geral da Justiça discute aprimoramento da prestação jurisdicional em Parnaíba

O juiz auxiliar da Corregedoria Geral da Justiça do Piauí, José Vidal de Freitas Filho, realizou uma reunião com juízes e servidores das varas criminais de Parnaíba para abordar questões relacionadas ao Programa de Cuidado ao Paciente Psiquiátrico (PCIPP) e à proteção de mulheres vítimas de violência doméstica. Durante o encontro, houve uma intensa troca …

Foto reprodução: TJ-PI.

O juiz auxiliar da Corregedoria Geral da Justiça do Piauí, José Vidal de Freitas Filho, realizou uma reunião com juízes e servidores das varas criminais de Parnaíba para abordar questões relacionadas ao Programa de Cuidado ao Paciente Psiquiátrico (PCIPP) e à proteção de mulheres vítimas de violência doméstica.

Durante o encontro, houve uma intensa troca de experiências entre o magistrado e os profissionais das varas criminais de Parnaíba. O foco da discussão foi detalhar o PCIPP e analisar os projetos em andamento pela Corregedoria Geral da Justiça e pela Comarca de Parnaíba. Destaque foi dado à prevenção e combate à violência doméstica contra mulheres, bem como a iniciativas voltadas para a reinserção social de apenados do regime fechado por meio do trabalho.

José Vidal de Freitas Filho ressaltou a importância da proximidade entre a Corregedoria Geral da Justiça e as unidades judiciárias de todo o estado, enfatizando que essa interação é crucial para aprimorar a prestação jurisdicional e elevar a satisfação social. Ele mencionou que tal aproximação segue a orientação do desembargador Olímpio José Passos Galvão, corregedor-geral da Justiça, visando ouvir as necessidades das unidades judiciárias de 1º grau e conhecer os projetos em andamento para replicar boas práticas em todo o Piauí.

O magistrado destacou as atividades de proteção às mulheres vítimas de violência doméstica em Parnaíba, enfatizando a necessidade de avançar na expedição de medidas protetivas em tempo hábil e atuar para evitar reincidências de agressões. Ele sugeriu a ampliação do uso do botão do pânico, da Secretaria de Justiça, como uma medida que fortalece a proteção das vítimas e contribui para evitar feminicídios.

Fonte: TJ-PI.