Nota | Administrativo

Direitos de pessoas com autismo são debatidos em roda de conversa promovida por OAB-PI e projeto Florescer

A roda de conversa contou com a presença da advogada Willna Carvalho, presidente da Comissão de Parcerias na Administração Pública da OAB-PI, e de Luciana Lustosa, vice-presidente da Comissão de Promoção da Cidadania da mesma instituição.

Foto: Reprodução.

Com foco na conscientização e no fortalecimento de direitos, o projeto Florescer Salobro, vinculado à Secretaria Municipal de Políticas Públicas para as Mulheres (SMPM), promoveu nesta terça-feira (data a ser inserida) uma roda de conversa especial em alusão ao Dia Mundial de Conscientização do Autismo. O encontro teve como tema “Com amor, as peças se encaixam: Direitos das Pessoas com TEA” e aconteceu em parceria com a Ordem dos Advogados do Brasil, Seccional Piauí (OAB-PI).

O evento reuniu mães, cuidadoras, lideranças comunitárias e profissionais que atuam na rede de atenção às pessoas com Transtorno do Espectro Autista (TEA), promovendo um espaço de escuta ativa, acolhimento e construção de saberes. A roda de conversa contou com a presença da advogada Willna Carvalho, presidente da Comissão de Parcerias na Administração Pública da OAB-PI, e de Luciana Lustosa, vice-presidente da Comissão de Promoção da Cidadania da mesma instituição.

Durante o diálogo, as especialistas compartilharam orientações jurídicas fundamentais sobre os direitos das pessoas com TEA, abordando temas como acesso à saúde, educação inclusiva e garantias previstas na legislação. Elas também enfatizaram a relevância das políticas públicas voltadas à inclusão, reforçando o papel da empatia e do conhecimento como ferramentas de transformação social.

A atividade foi marcada por trocas emocionantes e pela valorização da vivência das mulheres presentes, muitas delas mães de crianças com autismo. O Florescer Salobro, responsável por promover a iniciativa, atua de forma contínua na promoção da cidadania, autonomia e inclusão das mulheres em situação de vulnerabilidade, oferecendo oficinas, rodas de diálogo e atendimento psicossocial.

Ao ampliar a discussão sobre os direitos das pessoas com TEA, a ação reafirma o compromisso do serviço com uma sociedade mais justa, acessível e empática, onde o afeto e a informação caminham juntos na construção da inclusão.