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TJ-PI: CPE Família realiza mais de 187 audiências em mutirão de acordos

Entre os dias 16 de maio e 19 de julho de 2024, a Central de Processos Eletrônicos das Varas da Família (CPE) e o Centro Judiciário de Solução de Conflitos e Cidadania (Cejusc) de Teresina promoveram um mutirão de audiências de conciliação. A iniciativa resultou em 187 audiências bem-sucedidas, das quais 98 culminaram em acordos, refletindo uma taxa de sucesso superior a 52%.

Equipe Brjus

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Entre os dias 16 de maio e 19 de julho de 2024, a Central de Processos Eletrônicos das Varas da Família (CPE) e o Centro Judiciário de Solução de Conflitos e Cidadania (Cejusc) de Teresina promoveram um mutirão de audiências de conciliação. A iniciativa resultou em 187 audiências bem-sucedidas, das quais 98 culminaram em acordos, refletindo uma taxa de sucesso superior a 52%.

O desembargador Olímpio José Passos Galvão, corregedor-geral da Justiça do Piauí, destacou que o mutirão visou a oferta de uma Justiça mais ágil e consensual, enfatizando a busca por soluções através de acordos e diálogo. 

Em suas declarações, o corregedor enfatizou o impacto positivo da ação tanto no alívio da carga processual das Varas da Família quanto na promoção de uma abordagem jurisdicional mais pacífica e resolutiva.“Estes mutirões colaboram não apenas com o desafogamento dos processos nas unidades de Família, mas também, incentivam um fazer jurisdicional mais pacífico e resolutivo, baseado em acordos. A CPE Família e as unidades estão de parabéns, pois sabemos do impacto positivo que esta ação proporcionará aos seus jurisdicionados, bem como aos seus acervos”, afirmou Galvão.

Anderson Pinto, coordenador da Central de Processos Eletrônicos das Varas da Família, destacou que os resultados obtidos no mutirão atendem às metas estabelecidas pelo Conselho Nacional de Justiça (CNJ). “Mais um mutirão concluído com excelentes resultados. A Corregedoria tem sido uma parceira essencial neste trabalho, que visa otimizar a tramitação processual e contribuir para o cumprimento das metas do CNJ”, concluiu Pinto.