Nota | Civil

TJ-PI: Cejusc Móvel negocia mais de R$ 477 mil reais em mutirão de acordos bancários em Pedro II

Durante a pauta concentrada de ações do Banco do Brasil e Bradesco, realizada nos dias 26 e 27 de agosto na Comarca de Pedro II, o Centro Judiciário de Solução de Conflitos (Cejusc) Móvel do Piauí alcançou um montante de R$ 477.169,67 (quatrocentos e setenta e sete mil, cento e sessenta e nove reais e sessenta e sete centavos) em valores acordados, oriundos de 76 (setenta e seis) acordos firmados.

Equipe Brjus

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Durante a pauta concentrada de ações do Banco do Brasil e Bradesco, realizada nos dias 26 e 27 de agosto na Comarca de Pedro II, o Centro Judiciário de Solução de Conflitos (Cejusc) Móvel do Piauí alcançou um montante de R$ 477.169,67 (quatrocentos e setenta e sete mil, cento e sessenta e nove reais e sessenta e sete centavos) em valores acordados, oriundos de 76 (setenta e seis) acordos firmados.

O juiz coordenador do Cejusc Móvel, Lirton Nogueira, explicou que a força-tarefa visou reforçar as ações do programa Desperte para o Acordo na Comarca, uma iniciativa da Corregedoria Geral da Justiça do Piauí destinada a acelerar a resolução de conflitos relacionados a ações bancárias.

De acordo com o magistrado, “esta foi uma célebre parceria entre o Cejusc, o Nupemec, a Corregedoria e as unidades de Pedro II que, através do diálogo, do acordo e de atendimentos especializados na resolução de conflitos, conseguem dar uma maior vazão ao acervo processual da Comarca.”

A secretária do Centro Judiciário de Solução de Conflitos, Rita Almeida, destacou o papel crucial do Cejusc Móvel como uma ferramenta eficaz do Judiciário, que promove a resolução de litígios de forma consensual e pacífica, diretamente à população.

“O Cejusc Móvel é uma iniciativa que se locomove até as Comarcas que relatam de uma tramitação mais célere envolvendo conflitos de natureza conciliatória, para que, em uma jornada de atendimentos realizados pelos mediadores e mediadoras do Cejusc, as partes possam chegar a um consenso, garantindo assim, uma maior satisfação aos envolvidos e uma menor judicialização,” concluiu a secretária Rita Almeida.