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Raimundo Júnior, pré-candidato à presidência da OAB-PI, defende celeridade do Judiciário como prioridade para a jovem advocacia

Em recente declaração, o advogado Raimundo Júnior, pré-candidato à presidência da OAB-PI, destacou a necessidade de maior atenção à celeridade do Judiciário como fator essencial para o fortalecimento da jovem advocacia. Em tom crítico, ele afirmou que o verdadeiro desafio enfrentado pelos advogados em início de carreira não se resolve com promessas grandiosas ou discursos superficiais. Para Raimundo Júnior, a solução reside na eficiência do sistema judicial e na atuação coletiva da Ordem dos Advogados.

Equipe Brjus

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Em recente declaração, o advogado Raimundo Júnior, pré-candidato à presidência da OAB-PI, destacou a necessidade de maior atenção à celeridade do Judiciário como fator essencial para o fortalecimento da jovem advocacia. Em tom crítico, ele afirmou que o verdadeiro desafio enfrentado pelos advogados em início de carreira não se resolve com promessas grandiosas ou discursos superficiais. Para Raimundo Júnior, a solução reside na eficiência do sistema judicial e na atuação coletiva da Ordem dos Advogados.

“O jovem advogado só quer uma coisa, só uma coisa: que funcione”, pontuou o advogado, referindo-se à importância de processos ágeis e decisões judiciais proferidas em tempo hábil. Segundo ele, o sucesso da advocacia, especialmente entre os mais jovens, está diretamente vinculado ao funcionamento adequado do Judiciário, destacando que “se funcionar, girar, e rodar, ele vai conseguir levar a carreira dele à frente na advocacia”.

Raimundo Júnior também criticou o que chamou de “gênios da lâmpada mágica”, em alusão a propostas excessivamente simplistas de alguns candidatos. Ele defendeu que o foco da gestão da OAB deve estar em soluções concretas e funcionais, e não em promessas individuais. “A gente só precisa ter um time que tenha sensibilidade coletiva, que realmente mire algo coletivo para a advocacia. A gente só precisa que as pessoas que queiram representar a ordem parem de fazê-lo pelas suas questões individuais, para melhorar as suas relações individuais.”, afirmou.

Em um apelo à união, Júnior concluiu: “O que a jovem advocacia precisa não são promessas mágicas, mas de algo que funcione de verdade. A Ordem deve focar no coletivo, e não em interesses individuais. Juntos, podemos construir uma advocacia mais forte e justa para todos!” 

As declarações de Raimundo Júnior refletem uma visão que prioriza a eficácia e a sensibilidade às demandas reais da advocacia, especialmente dos jovens profissionais que buscam um espaço significativo no mercado. Com as eleições se aproximando, suas propostas ganham relevância no debate sobre o futuro da OAB-PI e a construção de uma advocacia mais coesa e eficaz.