Nota | Penal

MP-PI e Polícia Civil garantem cumprimento de mandado de prisão de homem foragido por matar companheira em Inhuma

O Ministério Público do Estado do Piauí (MP-PI), por intermédio da Promotoria de Justiça de Inhuma, coordenou diligências com a Polícia Civil para viabilizar a execução do mandado de prisão em desfavor de Luiz Antônio de Sousa, conhecido como “Luiz Cândido”. A ação foi realizada no âmbito da Operação “Lembrados”, sob a liderança do Delegado Yan Brayner, contando com o apoio operacional da Delegacia de Polícia de Inhuma, representada pelo Delegado Georgio Macedo.

Equipe Brjus

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O Ministério Público do Estado do Piauí (MP-PI), por intermédio da Promotoria de Justiça de Inhuma, coordenou diligências com a Polícia Civil para viabilizar a execução do mandado de prisão em desfavor de Luiz Antônio de Sousa, conhecido como “Luiz Cândido”. A ação foi realizada no âmbito da Operação “Lembrados”, sob a liderança do Delegado Yan Brayner, contando com o apoio operacional da Delegacia de Polícia de Inhuma, representada pelo Delegado Georgio Macedo.

Luiz Antônio de Sousa, que estava foragido há 16 anos, foi localizado e preso pela Polícia Civil do Estado de Roraima, no momento em que utilizava documentos falsificados. Ele é acusado de homicídio qualificado praticado contra sua companheira, Elizângela Zélia de Sousa Silva, ocorrido em 5 de fevereiro de 2008, na cidade de Inhuma, ocasião em que a vítima foi atingida por 15 golpes de faca. Outro indivíduo presente no local também sofreu lesões graves.

O promotor de Justiça Jessé Mineiro ressaltou que a Procuradoria-Geral de Justiça e a Corregedoria do MPPI incentivam a busca ativa por foragidos, conforme preceitua o Ato Conjunto PGJ/CGMP-PI nº 05/2022, que determina aos membros a apresentação de uma relação de processos suspensos com base no art. 366 do Código de Processo Penal, bem como de processos com mandados de prisão pendentes, durante as correições internas anuais. Além disso, trazer os réus à Justiça para que respondam pelos crimes é missão constitucional, pois o Ministério Público é o titular da ação penal pública”, destacou o promotor.

Ainda segundo Jessé Mineiro, a colaboração estreita entre o MPPI e a Polícia Civil foi determinante para que o acusado, após um longo período de fuga, seja devidamente responsabilizado pelos atos ilícitos que cometeu.