Nota | Geral

Carlos Júnior, pré-candidato à presidência da OAB-PI, defende independência da presidência da OAB-PI

Durante uma entrevista para o portal de notícias GP1, o advogado e pré-candidato à presidência da OAB-PI, Carlos Júnior, reforçou a necessidade de independência do próximo presidente da entidade. Em seu discurso, ele criticou práticas que, segundo ele, comprometem a integridade da Ordem, e destacou a importância de um líder imparcial para defender os interesses da advocacia.

Equipe Brjus

ARTIGO/MATÉRIA POR

Durante uma entrevista para o portal de notícias GP1, o advogado e pré-candidato à presidência da OAB-PI, Carlos Júnior, reforçou a necessidade de independência do próximo presidente da entidade. Em seu discurso, ele criticou práticas que, segundo ele, comprometem a integridade da Ordem, e destacou a importância de um líder imparcial para defender os interesses da advocacia.

“E o presidente da OAB deve ser alguém verdadeiramente independente. Não é aquele que diz que é independente da boca pra fora, que tenta fazer festa para comprar a jovem advocacia, que tenta se locupletar da OAB ocupando cargos públicos, que têm um sonho de ser desembargador ou que quer usar a OAB como moeda de troca para amparar os seus prefeitos”, afirmou Carlos Júnior, sem citar nomes, mas indicando sua preocupação com a politização da Ordem.

O pré-candidato destacou que, para representar adequadamente a advocacia, é essencial que o presidente da OAB-PI não tenha vínculos políticos ou interesses pessoais em cargos públicos. “Nós temos que ter um presidente totalmente privado e que não tenha qualquer interligação com o ente público para que possa ter moral para defender a advocacia”, declarou.

Com as eleições da OAB-PI marcadas para novembro, o pleito se intensifica à medida que os candidatos apresentam suas propostas para a classe. Carlos Júnior tem se posicionado como um defensor da independência da Ordem e da transparência na gestão, ganhando destaque entre advogados que compartilham suas preocupações com a relação entre a advocacia e o poder público.

A fala de Carlos Júnior reflete um dos principais debates que têm marcado a corrida eleitoral: a necessidade de uma liderança que priorize exclusivamente os interesses da advocacia, afastando-se de possíveis influências externas ou ambições políticas.