O advogado e conselheiro federal da OAB, Carlos Júnior, pré-candidato à presidência da OAB-PI nas eleições de 2024, utilizou suas redes sociais para enfatizar a importância da autonomia política dos membros da Ordem dos Advogados do Brasil. Em uma publicação direcionada à advocacia piauiense, Júnior criticou a interferência de interesses partidários nas decisões da instituição, alertando para os riscos que isso traz à credibilidade e à independência da OAB.
“Quando temos uma subserviência política, quando permitirmos que a política partidária interfira nas decisões dos membros da Ordem dos Advogados do Brasil, nós podemos deixar nossa instituição desacreditada, sem credibilidade e submissa às decisões políticas partidárias.”, afirmou Carlos Júnior. Ele ressaltou que a OAB deve manter-se autônoma e independente, uma característica fundamental para a credibilidade da entidade e para a defesa dos interesses da sociedade.
Carlos Júnior enfatizou que a autonomia política da OAB é uma defesa social e nacional de grande importância, considerando a advocacia como uma peça essencial para a manutenção da justiça e dos direitos. “Somos autônomos, somos independentes, a OAB é uma instituição sui generis que deve ser respeitada”, destacou o pré-candidato.
A declaração de Carlos Júnior reflete sua visão sobre o papel da OAB como uma entidade apartidária, focada na defesa das prerrogativas dos advogados e na construção de uma advocacia forte e respeitada. Com a aproximação das eleições para a presidência da OAB-PI, sua mensagem busca consolidar o compromisso com uma gestão independente e livre de influências.