O Tribunal Regional Federal da 1ª Região (TRF1) promoveu a exposição “Outubro Rosa e Novembro Azul” no último dia 10 de novembro, no Espaço Cultural do edifício Sede da Corte, em Brasília/DF. Com o tema “Se o amor não tem limites, o cuidado também não”, o evento teve como foco sensibilizar magistrados, servidores, prestadores de serviço e estagiários sobre a relevância do autocuidado.
Durante a exposição, os participantes foram informados sobre a importância do autocuidado, com ênfase na prevenção do câncer de mama, do colo de útero e de próstata, assim como na promoção da saúde integral de mulheres e homens. A Coordenadoria de Saúde (Coasa) do TRF1 organizou atividades de conscientização, abordando tratamentos preventivos e alternativos para a identificação e amenização de sintomas, dores ou distúrbios físicos e emocionais.
A tarde de conscientização contou com orientações de autocuidado proporcionadas pela clínica oncológica “Oncoclínicas” e pela clínica de fisioterapia “Fisioclin”. A enfermeira oncológica Nazarena Figueiredo forneceu informações sobre a importância dos exames preventivos de câncer de próstata, incluindo o exame de sangue PSA, destacando a relevância mesmo para indivíduos mais jovens.
Além do cuidado precoce sob supervisão médica especializada, foram abordados tratamentos alternativos, como a auriculoterapia e a liberação miofascial. A fisioterapeuta Neiryane Aguiar, da Fisioclin, explicou que a auriculoterapia, derivada da acupuntura, utiliza pontos específicos na orelha para tratar e diagnosticar problemas físicos, mentais e emocionais.
Participantes, como o estagiário Fabrício Taveira e a prestadora de serviços Marinalda Xavier de Avelar, experimentaram a liberação miofascial, uma massagem muscular que aplica compressão profunda em pontos estratégicos do corpo, visando liberar o estresse e a tensão.
Aline Maria Lima Sá Campos, encarregada da Coasa, destacou que eventos como a exposição “Outubro Rosa e Novembro Azul” contribuem para a conscientização sobre o tratamento preventivo, promovendo a redução da mortalidade de mulheres e homens.
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Fonte: TRF1
