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TJ-PI e Semam tratam sobre acordo de cooperação técnica para a contratação de mão de obra de egressos do sistema prisional

Na última quarta-feira (31), o Grupo de Monitoramento e Fiscalização do Sistema Carcerário do Tribunal de Justiça do Estado do Piauí (GMF/TJ-PI), representado pela psicóloga Alexandra Oliveira e pelo assistente técnico do Programa Fazendo Justiça, Luann Santos, reuniu-se com o analista ambiental Anderson Costa, da Secretaria Municipal de Meio Ambiente (Semam). A reunião teve como objetivo a apresentação de propostas de trabalho, geração de renda e formação educacional em consonância com o Plano Diretor de Arborização Urbana de Teresina.

Equipe Brjus

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Na última quarta-feira (31), o Grupo de Monitoramento e Fiscalização do Sistema Carcerário do Tribunal de Justiça do Estado do Piauí (GMF/TJ-PI), representado pela psicóloga Alexandra Oliveira e pelo assistente técnico do Programa Fazendo Justiça, Luann Santos, reuniu-se com o analista ambiental Anderson Costa, da Secretaria Municipal de Meio Ambiente (Semam). A reunião teve como objetivo a apresentação de propostas de trabalho, geração de renda e formação educacional em consonância com o Plano Diretor de Arborização Urbana de Teresina.

O plano, que visa atenuar os efeitos das mudanças climáticas, inclui o plantio de 1,4 milhão de mudas ao longo de 20 anos, com o intuito de restaurar a reputação de Teresina como “cidade verde”.

Durante o encontro, o analista Anderson Costa propôs a formalização de um acordo de cooperação técnica para integrar egressos do sistema prisional à execução do projeto. A proposta abrange a oferta de cursos gratuitos em poda de árvores, plantio e manutenção de jardins, em parceria com o Sest Senat. Além disso, sugeriu a inclusão dos egressos em uma plataforma da Superintendência das Ações Administrativas Descentralizadas (SAAD), permitindo que sejam recomendados pela prefeitura para realizar serviços de poda na cidade.

O GMF, em colaboração com o Programa Fazendo Justiça, reafirma seu compromisso com a implementação de políticas judiciárias eficazes, melhorando a gestão da entrada no sistema, garantindo condições dignas durante o cumprimento da pena e oferecendo atenção mais qualificada aos egressos.