Está em andamento o período de inscrições para a quarta turma do curso online intitulado “Quando Nasce um Pai: Orientações Básicas sobre Paternidade Responsável”. Interessados têm até o próximo domingo (19/11), para preencher o formulário de inscrição.
As aulas, programadas para o período de 20 a 29 de novembro, serão conduzidas por meio da Plataforma Moodle, hospedada na página de Educação a Distância (EAD) do Centro de Desenvolvimento e Aperfeiçoamento dos Servidores da 1ª Região (Cedap) do Tribunal Regional Federal da 1ª Região (TRF1).
O curso autoinstrucional tem como propósito sensibilizar os participantes para o envolvimento ativo na vida de seus filhos, fornecendo informações essenciais sobre paternidade responsável. Ao término do treinamento, espera-se que os servidores estejam aptos a reconhecer a importância da participação masculina no planejamento familiar, no pré-natal e no parto. Além disso, o programa busca explicar os conceitos contemporâneos de paternidade, refletir sobre a influência da atuação paterna na família e na sociedade, apoiar o aleitamento materno, sugerir a introdução de alimentos conforme a faixa etária da criança, e participar do desenvolvimento psicomotor do bebê no primeiro ano de vida, entre outros temas relevantes.
O Projeto Paternidade Responsável, promovido pelo Tribunal Regional Federal da 1ª Região (TRF1) através do Setor de Promoção da Qualidade de Vida no Trabalho (Setvid/Nusao/Secbe), alinha-se com as diretrizes estabelecidas pela Resolução PRESI 59/2021. Esta resolução versa sobre a concessão de licenças à gestante e ao (à) adotante, licença-paternidade e horário especial para lactantes no âmbito da Justiça Federal da 1ª Região.
A norma abrange magistrados, magistradas, servidores e servidoras do quadro efetivo da Justiça Federal da 1ª Região (Tribunal, seções e subseções), assim como ocupantes de cargos ou empregos públicos cedidos e servidores e servidoras em exercício provisório na esfera da Justiça Federal da 1ª Região. Adicionalmente, a regulamentação é aplicável a ocupantes de cargos em comissão sem vínculo efetivo com a Administração Pública.
Fonte: TRF1.
