Nota | Constitucional

Advogado compra relógio “Inteligente” online e recebe entrega inesperada de pasta de dentes

O advogado Ivan Valença Filho, 37 anos, vivenciou uma surpresa inesperada ao receber sua aguardada encomenda, a qual supostamente continha um Galaxy Smartwatch 6 adquirido por meio de transação online. Em vez do aguardado relógio “inteligente”, ao abrir a embalagem, deparou-se com um tubo de pasta de dentes. O incidente ocorreu na segunda-feira, dia 22, …

Foto reprodução: Direito News.

O advogado Ivan Valença Filho, 37 anos, vivenciou uma surpresa inesperada ao receber sua aguardada encomenda, a qual supostamente continha um Galaxy Smartwatch 6 adquirido por meio de transação online. Em vez do aguardado relógio “inteligente”, ao abrir a embalagem, deparou-se com um tubo de pasta de dentes.

O incidente ocorreu na segunda-feira, dia 22, conforme relato do consumidor residente em Pernambuco. Em entrevista concedida ao Diario nesta terça-feira, dia 23, Ivan relatou que imediatamente entrou em contato com a empresa no mesmo dia da chegada do produto equivocado.

O prejuízo financeiro, conforme alegado pelo advogado, foi estimado em pelo menos R$ 1 mil. A resposta da empresa à reclamação foi que o comprador deveria aguardar um período de quatro dias para obter uma solução.

O advogado compartilhou detalhes sobre a aquisição, esclarecendo que realizou a compra por meio de um aplicativo de comparação de preços, sem mencionar o nome da empresa em questão. Ressaltou que não optou por adquirir o produto de vendedores duvidosos, enfatizando que sua escolha foi baseada na oferta visualizada no referido aplicativo.

Ivan, que expressou grandes expectativas em relação ao uso do relógio para atividades físicas, descreveu a desagradável surpresa ao receber a entrega, agora aguardando um posicionamento da empresa. Ele declarou ter recebido um prazo de quatro dias para obter uma resposta sobre a resolução do problema, destacando a complexidade em comprovar a ausência do relógio perante a empresa.

O advogado revelou que, dependendo do desfecho da situação, considerará tomar medidas judiciais cabíveis. O momento atual, segundo Ivan, é de aguardar a resolução do impasse, mantendo a possibilidade de ações legais como uma resposta possível.

Fonte: Amo Direito.